Depois de apanhar um pouquinho com o meu amigo Vinicius, acostumei com algumas novidades do Rails 2.0:
O MySQL não é mais o padrão para estrutura básica do projeto, e sim o SqlLite. Então preste atenção ao criar um novo projeto. Se quiser colocar o MySQL como padrão use:
rails [nome_do_projeto] -d mysqlNo lugar do
mysql
pode ser qualquer adaptador, como oracle
, por exemplo.Lembre-se de usar o
generate scaffold
com a declaração dos atributos, assim já são criados as migrates da forma correta, o comando é:ruby script/generate scaffold nome_do_modulo atributo:tipo
exemplo:
ruby script/generate scaffold tasks title:string check:boolean
isso gera a seguinte migrate:
class CreateTasks < ActiveRecord::Migration
def self.up
create_table :tasks do |t|
t.string :title
t.boolean :check
t.timestamps
end
end
def self.down
drop_table :tasks
end
end
O
t.timestamp
gera os campos created_at
e updated_at
no banco.Não precisamos mais criar o banco via SQL. Para o Rails criar o banco baseado no
database.yml
use:rake db:create:allPara chamar um controller padrão podemos usar duas sintaxes no routes.rb :
map.root :controller => "nome_do_controller"ou
map.connect '', :controller => "nome_do_controller"Isso não é novo, apenas um outra sintax, e não esqueça de apagar o
/public/index.html
.
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